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NOVIDADES TECNOLÓGICAS EM BICICLETAS DOBRÁVEIS
Criada pelos designers Ryan Eder e Chris Daniels, da Priority Designs, a SmartMeasure Cup, é uma caneca para medidas muito pratica, porque contém uma telinha LCD na alça, só observar o que ela diz e não passar trabalho com medidas nunca mais.
A impressora 3D Objet 500, da Stratasys
A impressora 3D Objet 500, da Stratasys, é voltada a empresas que precisam produzir protótipos de produtos para obter provas de conceito de design. Para produzir o capacete acima, a máquina leva aproximadamente 30 horas -- tempo inferior, diz a fabricante, do que o gasto com outras técnicas de prototipagem. Ela funciona de forma semelhante a impressoras jato de tinta, porém o material depositado é resina acrílica. A Objet 500 custa em torno de US$ 480 mil (R$ 1,07 milhão)
Quando a mãe natureza mostra sua beleza e prepara AQUELA SURPRESA!
Confira:
Apesar do seu nome e de tudo o que se diz por aí, os burros não são assim tão burros. Neste artigo vamos explicar porque é que esta espécie, da família dos equinos, não é assim tão burra como se diz por aí…
Com certeza que muitos de vocês já se perguntaram se os burros são mesmo burros, mas o burro(Equus asinus) têm a mesma inteligência que os restantes equinos ou animais da mesma espécie, como os cavalos, por exemplo.
Estes animais mostram por vezes alguma resistência em executar algumas das tarefas que lhes são exigidas, mas isto não quer dizer que são menos inteligentes. Esta atitude está mais relacionada com a natureza do animal, um pouco mais teimoso ou independente que os seus primos cavalos, por exemplo.
As mesmas dificuldades que o cavalo enfrenta na natureza, também são enfrentadas pelo burro e os seus cérebros são muito semelhantes, proporcionalmente ao tamanho do seu corpo. Aliás, os burros tendem a mostrar um comportamento muitas vezes mais inteligente que o cavalo, que são propícios a sofrer ataques de pânico, começando a correr desenfreadamente, o que muitas vezes pode ser perigoso.
O burro é um animal muito mais ponderado e calmo nas suas atitudes e reacções do que o cavalo. Além disto, desenvolveram uma relação muito interessante com os seres humanos, conseguindo entender o seu estado de espírito, através da sua expressão facial.
No final de contas, o burro não é burro e é um animal muito querido e com mais personalidade que os cavalos, que recebem a maior parte das vezes muito mais atenção…
Como é que o bicho-da-seda produz seda? E como é que este insecto consegue produzir os fios da seda?
O bicho-da-seda, aquela larva pequena que todos tão bem conhecemos, é um insecto com origens do Norte da China. Nos dias de hoje, o bicho-da-seda está espalhado por todo o mundo, em quintas que produzem seda, chamadas de sericiculturas.
Alimentado por folhas, especialmente por folhas da Amoreira, o bicho-da-seda passa por várias fases durante a sua vida de larva. Após pouco mais de trinta dias, o bicho-da-seda torna-se amarelado e começa a construir um casulo, onde se dará a transformação ou metamorfose para o estado adulto, também chamado de estágio de imago. É o próprio casulo que vai fornecer a seda.
A seda produzida pelo bicho-da-seda começa por ser líquida e é produzida em duas glândulas internas. Estas glândulas fornecem a seda para um tubo na cabeça do insecto, o qual vai projectar a seda para o casulo. Quando a seda líquida sai deste tubo, esta passa ao estado sólido, por ficar em contacto com o ar.
As duas fileiras de proteína, a fibroína, são revestidas por uma goma com o nome de sericina, libertada por outras duas glândulas que vão unir os dois fios. Os bichos-da-seda vão construindo assim o casulo de seda, que serve de abrigo durante o estado de metamorfose de bicho-da-seda para borboleta.
As fibras de seda podem ser extraídas do casulo, quando este é aquecido. Um só casulo pode dar origem a um fio de seda de até 900 metros de comprimento!
É provável que já consiga escrever sem olhar para o teclado, mas também é provável que em algum momento se questionou sobre a razão das teclas não estarem por ordem alfabética.
Na verdade, a disposição não é aleatória e a razão é simples e segue uma lógica: a disposição das teclas obedece ao padrão da máquina de escrever, concebida pelo americano Christopher Scholes, em 1868, e criador do teclado QWERTY. Este nome foi adotado devido à disposição das primeiras seis teclas. Scholes estudou as combinações de letras mais utilizadas na língua inglesa e considerou que a melhor opção era distanciar as teclas mais utilizadas, umas das outras, de forma a evitar que hastes da máquina de escrever, ao subirem, com pouco tempo de intervalo umas das outras, ficassem presas. Assim sendo, concluiu que seria muito mais prático e rápido se agrupasse as letras, tendo por base o critério de maior utilização na Língua Inglesa.
Desde então, este padrão espalhou-se por todo o mundo, sendo hoje adoptado pela grande maioria dos teclados de computadores.
Apesar de as teclas não estarem dispostas por ordem alfabética, a verdade é que houve uma tentativa por parte do criador em ordena-las desse modo. No entanto, essa disposição criava alguns problemas à digitação. Tendo em conta que muitas das palavras inglesas têm muitos “th” e “st”, o que obrigava à sua frequente digitação, logo estas letras estando juntas fazia com que dificultasse a escrita. Por essa razão, houve necessidade de colocar estas teclas em locais mais distantes para evitar a colisão.
Este afastamento, para além de ter ajudado a tornar a digitação mais rápida, permitiu também que houvesse um maior incentivo para os textos passarem a ser escritos a duas mãos.
Depois de muitos anos de estudo, o americano August Dvorak criou um novo teclado, que prometida uma escrita mais rápida e eficiente para língua inglesa. O criador garantia que era possível digitar 3.000 palavras na linha principal contra 50 do teclado QWERTY. Para provar esta descoberta, chegou a realizar competições para descobrir qual dos teclados era mais adequado à língua inglesa, no entanto, como as pessoas já estavam habituadas ao padrão QWERTY, o modelo proposto por Dvorak acabou por nunca ter criado impacto.
O teclado QWERTY não é adoptado em todos os países. Em alguns locais é preferencialmente usado o teclado AZERTY (França e Bélgica), QWERTZ (Alemanha) ou QZERTY (Itália) assim como os símbolos, diacríticos e caracteres acentuados também ocupam uma posição diferentes em teclados internacionais do QWERTY;
A palavra “typewriter” (máquina de escrever, em inglês) pode ser escrita recorrendo apenas às teclas da primeira linha do teclado;
As letras mais usadas estão na linha do meio, o que confere uma maior rapidez na digitação;
As letras menos utilizadas estão na linha inferior, sendo o seu alcance mais difícil;
A mão direita abrange a maior parte do teclado, já que grande parte da população é destra.
Uma equipa de investigadores do Instituto Tecnológico de Massachussetts (M.I.T.) conseguiram produzir a primeira folha artificial com capacidade de fornecer energia eléctrica suficiente para alimentar um lar durante um dia!
Investigadores do M.I.T. fizeram a proeza de criar uma folha que consegue fornecer energia eléctrica. Para o fazer utilizaram um pedaço de silício (com cerca de 8 centímetros) , 4 litros de água, um catalisador (para aumentar a velocidade da reacção química) e a luz do sol, conseguindo com a junção de tudo isto uma folha que é capaz de fornecer electricidade para alimentar uma casa durante 24 horas.
Esta impressionante invenção foi apresentada na Reunião Anual da Sociedade Americana de Química, na Califórnia, há alguns meses atrás. O líder da equipa de cientistas, relata que esta folha produzida artificialmente imita a fotossíntese, através da utilização de materiais convencionais.
A electrólise, realizada através do catalisador de níquel e cobalto faz a separação do hidrogénio e oxigénio da água, fazendo a conversão da energia de uma forma 1000% mais eficiente que a fotossíntese de uma folha normal.
Os compostos separados pela electrólise, o oxigénio e hidrogénio, podem circular através de uma pilha de combustível para assim gerar energia eléctrica ou gerar apenas calor.
Esta tecnologia poderá ser utilizada, por exemplo, como fonte energética em países menos desenvolvidos, como uma forma muito mais barata de fornecimento de energia eléctrica.
O câncer de mama ocorre quando as células da mama se dividem desordenadamente, produzindo uma massa palpável na região, que pode causar caroços, vermelhidão na pele, alterações no formato dos mamilos e das mamas e nódulos na axila. Inicialmente, a doença não causa dor. Mas a medida que o tumor cresce, pode incomodar. Existem dois tipos de tumores:
Benignos: não cancerígenos, eles são formados por células tumorais que não se propagam para fora do local de onde surgem;
Malignos: formados por células cancerígenas que se propagam para outras partes do corpo através da corrente sanguínea ou do sistema linfático.
Sintomas
Prevenção
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